Já posso ver o mar

Hoje, eu fui ao CEFET.

Xerox lotada, auditório em reforma, pessoas sorridentes nas rosquinhas, baralho na antiga xerox, mexicano passando pelo pátio.
Parece que nada mudou.

Nem preciso citar o quanto meu peito ficou comprimido.

Uma vez, Gilvando disse que nós somos como um rio e ele como uma pedra. Os alunos passam, mas o professor continua parado lá. Eu gosto dessa metáfora.

Comentários

Lua disse…
ah.
que saudades do cefet.

eh, eh verdade que vou lah todas as terças, quintas e sextas.
mas nao eh a msma coisa. u.u
Anônimo disse…
Eh...parece que as coisas continuam iguais por lá...
Isso é até bom, porque quando a gente se reúne, dá a sensação de que tudo voltou!

Adoro vocês!!!
Anônimo disse…
não é ele que é uma pedra.
o cefet é uma pedra.

e a vontade de mudar o curso do rio e passar pela pedra de novo?

antes fosse um mar.
Anônimo disse…
saudade tão grande, tb.

e pessoas sem computador parece estar fora do mundo...

mas eu lembrei daquela outra coisa de que nunca se mergulha duas vezes num mesmo rio.

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