As flores de plástico
A beleza das flores é ilimitada. Quantas vezes nos deparamos com suas sedosas pétalas? Quantas vezes nos sentimos maravilhados com os jardins repletos de cores? Tão enorme é o seu poder de causar o encantamento!
Mesmo com tudo isso, elas não são perfeitas. As flores são mortais. Seu percusso na Terra é estreito, pois basta um certo tempo pra que elas não existam mais. Elas deixam saudades.
Para amenizar a falta delas, criamos as flores de plástico. Elas têm o poder da estabilidade e parecem tão reais! Para nós, é melhor tê-las porque nos traz ondas de conforto e de tranquilidade. É mais prático, mais durável e passa a mesma sensação das reais. O mundo está enfeitado por elas. Tudo está tapeteado de ilusões.
As flores de plástico não morrem, mas não duram pra sempre.
Mesmo com tudo isso, elas não são perfeitas. As flores são mortais. Seu percusso na Terra é estreito, pois basta um certo tempo pra que elas não existam mais. Elas deixam saudades.
Para amenizar a falta delas, criamos as flores de plástico. Elas têm o poder da estabilidade e parecem tão reais! Para nós, é melhor tê-las porque nos traz ondas de conforto e de tranquilidade. É mais prático, mais durável e passa a mesma sensação das reais. O mundo está enfeitado por elas. Tudo está tapeteado de ilusões.
As flores de plástico não morrem, mas não duram pra sempre.
Comentários
Que post profundo! Por que eu não consigo escrever coisas legais?
Bem, acho que não adianta nada não morrer.
Afinal, se você não puder morrer, você não está vivo.
E viver é a melhor coisa que existe no mundo.
Que comentário inútil!
Reconsiderem, eu estou doente!
"Olhei até, ficar cansado de ver os meus olhos no espelho
Chorei por ter despedaçado, as flores que estão no canteiro
Os punhos e os pulsos cortados
E o resto do meu corpo inteiro
Há flores cobrindo o telhado
Embaixo do meu travesseiro
Há flores por todos os lados
Há flores em tudo o que eu vejo
A dor vai curar essas lástimas
O choro tem gosto de lágrimas
As flores tem cheiro de morte
A dor vai fechar esses cortes
As flores de plástico não morrem"
sempre gostei muito dessa musica dos titas, inda mais pois quem canta eh marisa monte.
tbm queria saber escrever assim
Até
¬¬
- mais, tambem naum cheiram..."
isso eh um trecho d uma conversa minha. penso mto sobre isso, tipo, q brevidade da vida.naum vou dizer o msm q tem nos outros comments, entaum vou concluir seus pensamentos: viva e produza o mais doce dos perfumes, flor real! pq teu tempo e curto e logo murcharás...
- mais, tambem naum cheiram..."
isso eh um trecho d uma conversa minha. penso mto sobre isso, tipo, q brevidade da vida.naum vou dizer o msm q tem nos outros comments, entaum vou concluir seus pensamentos: viva e produza o mais doce dos perfumes, flor real! pq teu tempo e curto e logo murcharás...
...
Eu acho que nunca vou ter coragem para postar aqui. Não depois desse texto...
ei, em relaçao ao meu site, cuidado pod conter indecencias!!! uashusahusahusah
bjos
Em primeiro, gostaria de parabenizá-las por seu companheirismo umas com as outras por todos esses anos(Alane, sinceramente eu não acredito que uma amizade que já resistiu a tantas provações vá morrer por conta de um mero problema como o distanciamento. Afinal, através de experiência próprias, estou descobrindo o verdadeiro sigificado do ditado "A verdadeira amizade, à longa distância se prova"), e dizer que adorei realmente o perfil um tanto contraditório de vocêS.
A respeito das flores... Sim, Ingrid, é verdade que as flores são dádivas que infelizmente murcham logo, mas será qua algum dia uma flor de plástico terá o mesmo perfume que uma real? Será que comprar uma flor de plástico é tão emocionante quanto acompanhar o crescimento de um botão? Será que receber uma flor de plástico é romântico? Será qua as borboletas vêm de longe pra pousar em uma ilusão? Acredito que, mesmo que morra, uma flor dada com amor sempre deixa uma boa lembrança, ao contrário das artificiais, que rapidamente são esquecidas e passam o resto da eternidade acumulando poeira em um canto qualquer...
Bom, por enquanto é só isso. Adorei o blog de vocês, por favor, continuem escrevendo!
Ah! Ingrid, a borboleta na parede não voa, mas em compensação as mãos que a seguram jamais a esmagarão!